O SINDPD (Sindicato dos Trabalhadores de Tecnologia da Informação) reivindica a criação de três novos pisos salariais para os trabalhadores de TI do estado de São Paulo. A proposta, que está sendo discutida desde o início do mês com os representantes das empresas do setor, prevê um salário de, no mínimo, R$ 1,5 mil para programadores, R$ 2 mil para analistas e R$ 3,5 mil para os gerentes.
"Acho difícil que o sindicato patronal aprove. Mas essa seria uma forma de criar parâmetros mínimos para o mercado", explica o presidente do SINDPD, Antonio Neto. De acordo com ele, os valores propostos foram calculados com base na média salarial praticada no estado. "Sabemos que as empresas são avessas à criação de pisos [salariais], mas essa é uma necessidade do setor", destaca Neto.
Em um comunicado enviado à imprensa nesta sexta-feira (11/2), o SINDPD admite que a dificuldade em negociar o reajuste salarial com as empresas do setor de TI tem aumentado o sentimento de greve entre os profissionais da categoria.
O sindicato conta que, ao longo desta semana, visitou diversas empresas do setor para divulgar as informações sobre o impasse nas negociações e pressionar as organizações a rever a decisão de oferecer um reajuste de apenas 6,47% para a categoria. Entre as reivindicações, o sindicato pede um aumento de 13,47%, direito ao PLR (Participação em Lucros e Resultados) e ao auxílio refeição, assim como a ampliação dos pisos salariais.
A estratégia é continuar divulgando panfletos nas principais empresas do setor sobre a negociação salarial ao longo dos próximos dias. Até o momento, o sindicato afirma que distribuiu cerca de 10 mil panfletos, além de ter veiculado um comunicado oficial no rádio e contratou nove carros de som para circular em diversas cidades, com o intuito de divulgar as reivindicações.
O sindicato conta que, ao longo desta semana, visitou diversas empresas do setor para divulgar as informações sobre o impasse nas negociações e pressionar as organizações a rever a decisão de oferecer um reajuste de apenas 6,47% para a categoria. Entre as reivindicações, o sindicato pede um aumento de 13,47%, direito ao PLR (Participação em Lucros e Resultados) e ao auxílio refeição, assim como a ampliação dos pisos salariais.
A estratégia é continuar divulgando panfletos nas principais empresas do setor sobre a negociação salarial ao longo dos próximos dias. Até o momento, o sindicato afirma que distribuiu cerca de 10 mil panfletos, além de ter veiculado um comunicado oficial no rádio e contratou nove carros de som para circular em diversas cidades, com o intuito de divulgar as reivindicações.
Fontes: Olhar Digital e SINDPD
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