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quarta-feira, 6 de abril de 2011

Rede Playstation Network sofre ataque de negação de serviço(DDoS)


Após uma mensagem do grupo Anonymous nesta segunda-feira (4), os serviços da rede Playstation da Sony tiveram problemas de estabilidade e ficaram fora do ar ou sob manutenção. A empresa diz investigar as causas do problema, entre as quais lista a possível “ação externa” de terceiros. Assista ao vídeo (áudio em inglês):


O novo ataque seria uma represália à ação judicial da Sony contra George Hotz, o Geohot, responsável pelo lançamento de softwares jailbreak que permitiriam a utilização de jogos e programas caseiros (“homebrew”) no videogame Playstation 3. Além de solicitar na justiça que os documentos e ferramentas de Hotz fossem tirados do ar, ela também quer o endereço IP das pessoas que assistiram aos vídeos da conta de Hotz no YouTube.
Vocês decidiram interromper o fluxo livre de informações”, diz a mensagem assinada pelo Anonymous à Sony. A mensagem continua: “ao processar o Geohot e pedir o endereço IP de quem viu os vídeos dele, vocês enfureceram a colméia” (referindo-se aos membros do Anonymous).
A maioria dos ataques do Anonymous limita-se a sobrecarregar um site ou servidor para tirá-lo do ar. É o chamado “ataque de negação de serviço” (DDoS, na sigla em inglês).
Para os ativistas do Anonymous responsáveis pela mensagem e pelo ataque, a Sony não tem o direito de ditar quais programas são executados no console, como um fabricante de computador também não tem o direito de dizer quais programas podem ser adicionados ou removidos de um PC.
A Sony informou que seus engenheiros estão trabalhando para normalizar a situação, mas não está claro se os ataques continuam.

Fonte: G1 (Adaptado)

Funcionária é demitida após criticar salário de chefe no Facebook

Britânica reclamou que diretor-executivo ganhava muito mais que ela.
Segundo banco, demissão não teve relação com comentário na rede social.



Foto: Reprodução
Uma funcionária de um banco no Reino Unido foi demitida após ter criticado o salário do chefe no Facebook. 
Stephanie Bon, de 37 anos, trabalhava por US$ 11,45 a hora como assistente de recursos humanos em um banco controlado pelo governo britânico.
Um dia, ela ouviu alguém comentar quanto ganhava o novo chefe. Stephanie, então, postou no Facebook: “O novo diretor-executivo ganha US$ 6,5 mil por hora, e eu US$ 11,45. Isso é injusto”. Ela foi demitida depois que o novo chefe ficou sabendo sobre o comentário na rede social.
“Eu não acredito que fui tratada dessa forma por causa de uma conversa com meus amigos fora do horário de trabalho”, se defendeu Stephanie. “Eu estava tomando café com meus amigos e estávamos comentando sobre o novo diretor. Eu entrei no Facebook e, algumas horas depois, eu mudei meu status, com outra notícia”, completou.
Mesmo Stephanie dizendo que não havia revelado nada confidencial, a chefe da equipe não perdoou. “Minha gerente disse que ficou desapontada comigo porque eu estava colocando o nome da empresa para baixo”, conta.
Segundo um porta-voz do banco, a demissão de Stephanie não teve relação com o comentário postado no Facebook. “Ela foi contratada para trabalhar por um curto período. O projeto que ela fazia parte estava acabando e ela já havia recebido um aviso prévio. O comentário no Facebook foi publicado depois disso”, explicou o porta-voz.

Fonte: G1 (Reprodução)